O governo de São Paulo deixou parte de seus professores sem o pagamento das férias de julho. A categoria volta a dar aulas na semana que vem.
Segundo o governo, o problema é pontual e menos de 1.500 profissionais foram afetados, de um total de 280 mil servidores da educação.
Pela lei, o terço de férias deveria ser pago dois dias antes do recesso. O pagamento era esperado pelos professores no quinto dia útil, junto com o salário.
Após uma série de reclamações, com intervenção do sindicato, o governo prometeu que faria uma folha complementar de pagamento para o último dia 17, o que não ocorreu, segundo professores.
A Secretaria de Estado da Educação diz que fez pagamentos nessa data, sem dizer quantos foram.
Fonte: Folha de São Paulo
SECOM/CPP